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EUA restringem vistos da América Central por supostos laços com a China


Marco Rubio não cita exemplos específicos para justificar ação (Foto: Arquivo)
Marco Rubio não cita exemplos específicos para justificar ação (Foto: Arquivo)

WASHINGTON - O secretário de Estado, Marco Rubio, disse nesta quinta-feira, 4, que os Estados Unidos estavam restringindo vistos para alguns cidadãos da América Central que, segundo ele, estariam "agindo intencionalmente em nome do Partido Comunista Chinês".


O secretário afirmou que o país está comprometido em combater a "influência corrupta da China na América Central interromper suas tentativas de subverter o Estado de Direito".


Durante a declaração, Rubio não nomeou nenhum indivíduo nem citou exemplos específicos de ações pelas quais eles estavam sendo alvos. As medidas também se estendem à cidadãos que já tenham se envolvido anteriormente em atividades com o Partido Comunista Chinês.


"Como resultado, esses indivíduos e seus familiares próximos geralmente não serão elegíveis para entrada nos Estados Unidos", disse Rubio em sua declaração.


"Essas ações reafirmam o compromisso do presidente Trump em proteger a prosperidade econômica dos Estados Unidos e os interesses de segurança nacional em nossa região", disse ele.


Rubio acrescentou que os EUA continuaram responsabilizariam cidadãos centro-americanos que intencionalmente colaboram com o Partido Comunista Chinês na América Central para desestabilizar o hemisfério: "Continuamos a utilizar todas as ferramentas disponíveis para promover a segurança de nossa região", disse ele.


** Com Reuters **

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