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Flórida trabalha para eliminar obrigatoriedade da vacinação infantil

Atualizado: 5 de set.


Secretário da Saúde diz que exigir a vacia é imoral
Secretário da Saúde diz que exigir a vacia é imoral

TALLAHASSEE - O Departamento de Saúde da Flórida anunciou nesta quarta-feira, 3, que vai eliminar gradualmente a vacinação obrigatória para crianças, uma iniciativa para se alinhar à política nacional.


Em entrevista coletiva, o secretário Joseph Ladapo disse que as exigências são uma intrusão "imoral" e beiram a "escravidão". Para ele, a regra tira dos pais o direito de decidir sobre a saúde de seus filhos.


"As pessoas têm o direito de tomar suas próprias decisões, decisões informadas. (...) Eles não têm o direito de dizer o que você deve ingerir", defende.


Ladapo afirma que o Estado pode tirar a obrigatoriedade de alguns imunizantes infantis por conta própria, mas a pauta deve passar pelo Legislativo.


Assim, vacinas como a de sarampo, hepatite B, tétano e poliomielite deixarão de ser exigidas por escolas e creches públicas. Se a promessa se concretizar, a Flórida será o primeiro Estado do país a retirar a exigência de vacinar crianças.


O governador Ron DeSantis também criou a comissão "Make America Healthy Again" (Torne a América Saudável Novamente, na tradução livre) e segue o movimento federal encabeçado pelo secretário de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, Robert F. Kennedy Jr.


A administração de Donald Trump tem promovido mudanças radicais nas regras de vacinas. Entre elas está a retirada das recomendações do imunizante contra a Covid-19 para mulheres grávidas e crianças saudáveis, em maio.


** Com Agências **

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