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Shutdown pode ser mais longo da história, diz presidente da Câmara dos EUA


EUA entram no 14º dia de paralisação nesta terça-feira, 14
EUA entram no 14º dia de paralisação nesta terça-feira, 14

WASHINGTON - O presidente da Câmara dos Estados Unidos e do Partido Republicano, Mike Johnson, disse nesta segunda-feira, 12, que a paralisação do governo federa pode ser a mais longa da história porque o seu partido não negociará enquanto os democratas exigirem dinheiro do orçamento para o sistema de saúde americano.


O embate quanto aos subsídios ao Affordable Care Act, que vão acabar para milhões de americanos que dependem de auxílio governamental para adquirir seus planos de saúde, impediu que a lei orçamentária do governo federal fosse promulgada.


Os democratas exigem a extensão dos subsídios, enquanto os republicanos dizem que o assunto pode ser tratado depois. "Estamos caminhando em direção a uma das mais longas paralisações da história americana", afirmou Johnson no 13º dia de paralisação.


Em 2019, na primeira administração de Trump, durou 35 dias. Na ocasião, o presidente exigia dinheiro para construir o muro na fronteira dos EUA com o México.


Enquanto o shutdown continua, o governo demite funcionários. Entretanto, Johnson disse não conhecer os detalhes da demissão de milhares de servidores federais pelo governo Trump em razão da falta de verba provocada pela paralisação.


Para os democratas, Trump aproveita o momento para dispensar desafetos. Eles argumentam que essas demissões em massa são incomuns, vistas como oportunidade de o governo reduzir custos.


Cerca de 250 mil servidores ficaram sem receber esta semana. Na próxima, cerca de 2 milhões podem ficar sem pagamento.


A paralisação interrompeu ações governamentais de rotina. O governo fechou museus, instituições culturais e viu aeroportos suspendendo voos.


** Com Agências **


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