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  • Americanos querem que Trump foque em inflação nos 100 primeiros dias

    WASHINGTON - Os americanos acreditam que a inflação deve ser a prioridade do presidente eleito Donald Trump nos seus 100 primeiros dias no cargo, segundo pesquisa da Reuters/Ipsos publicada nesta terça-feira, 19. Para cerca de 35% dos entrevistados que foram ouvidos durante três dias no último fim de semana, a inflação é a área em que Trump precisa se concentrar, em comparação com 30% que citaram a imigração e 27% que mencionaram empregos e a economia em geral. Outros 23% disseram que o republicano, que tomará posse em 20 de janeiro, deveria focar a unificação do país. Percentuais menores mencionaram impostos, criminalidade ou conflitos internacionais como prioridades. Trump derrotou Kamala Harris na eleição de 5 de novembro e seu partido conquistou o controle do Senado dos EUA, além de manter a maioria na Câmara. Ele prometeu usar o domínio republicano para implementar mudanças políticas significativas, incluindo novas tarifas sobre importações, cortes de impostos e deportação em massa de imigrantes. Trump prometeu impor pesadas tarifas sobre as importações chinesas, mas economistas alertam que um regime agressivo de taxas pode aumentar os preços, à medida que as empresas repassam os custos aos consumidores. Isso poderia reacender as altas taxas de inflação que marcaram o governo do presidente democrata Joe Biden e ajudaram Trump a vencer a eleição deste ano. A inflação disparou em 2021 e 2022 devido à interrupção das cadeias de suprimento globais durante a pandemia de Covid-19. Recentemente, os aumentos de preços se moderaram, mas a taxa anual de inflação permanece elevada. Apenas 1% dos entrevistados na pesquisa disseram que Trump deveria se concentrar no comércio internacional e nas tarifas. Entre os republicanos na pesquisa, 56% apontaram imigração como a principal área de foco para Trump, em comparação com 11% dos democratas. A maior parte dos democratas (33%) disse que Trump deveria priorizar a unificação do país, enquanto 12% dos republicanos também disseram isso. A pesquisa revelou um leve otimismo entre os republicanos após a eleição de Trump. Cerca de 30% deles disseram que o país estava indo na direção certa, em comparação com 3% em uma pesquisa Reuters/Ipsos realizada de 25 a 27 de outubro, pouco antes da eleição. Apenas 8% dos democratas afirmaram que o país estava no caminho certo na pesquisa mais recente, uma queda em relação aos 29% registrados em outubro. Trump está prestes a assumir o cargo sem um alto índice de popularidade, refletindo a forte polarização política nos Estados Unidos. Cerca de 44% dos entrevistados na pesquisa disseram ter uma visão favorável de Trump, enquanto 51% expressaram uma visão desfavorável. A pesquisa, que entrevistou 1.014 adultos nos Estados Unidos, tem margem de erro de cerca de 3 pontos percentuais. (Com Reuters)

  • Trump sugere que irá declarar estado de emergência nacional para deportar migrantes

    WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta segunda-feira, 18, que está preparado para declarar estado de emergência nacional e usar recursos militares como parte de seu plano para deportar migrantes em grande escala do país. Trump reagiu a uma publicação de Tom Fitton, diretor da organização conservadora Judicial Watch, que havia mencionado os planos da próxima administração do republicano logo após as eleições. “Boas notícias: segundo alguns relatos, a próxima administração de Donald Trump está pronta para declarar estado de emergência nacional e usar recursos militares para combater a invasão (permitida pelo presidente Joe) Biden por meio de um programa de expulsões em massa”, escreveu Fitton em 9 de novembro. Ontem Trump comentou abaixo da mensagem: "Verdade!". Fontes ligadas ao magnata republicano afirmam que os planos da nova administração sobre o assunto já começaram a se delinear — e devem incluir a implementação de medidas rígidas na fronteira, a revogação de políticas de Biden e o início da detenção e deportação em larga escala de migrantes. Para isso, estão preparando a expansão de instalações de prisão. A Guarda Nacional é uma força militar sob o comando do governador de cada estado e pode ser convocada para a proteção do país em casos de conflito ou desastre. Em abril, Trump declarou que essa força “deveria ser capaz” de realizar as expulsões de migrantes em situação irregular. À revista Time, o presidente eleito disse que, se a Guarda Nacional não for capaz, ele usará “o Exército” para deportar os imigrantes e cumprir a sua promessa de campanha. "No primeiro dia, lançarei o maior programa de deportação da História americana para tirar os criminosos do nosso país. Vou resgatar cada cidade e vila que foi invadida e conquistada, colocaremos esses criminosos brutais e sanguinários na cadeia e depois os expulsaremos do nosso país o mais rápido possível"disse ele durante um comício no Madison Square Garden nos últimos dias da campanha presidencial. O político de 78 anos já nomeou vários defensores de uma política migratória rígida para cargos importantes em seu Gabinete, com o ex-diretor interino da Imigração e Fiscalização Aduaneira dos EUA (ICE), Tom Homan, sendo nomeado a “czar da fronteira”. Ele não especificou em que consistirá o trabalho de Homan, mas o título do cargo é autoexplicativo. Homan é conhecido por sua posição linha-dura em relação à imigração. Entre 2017 e 2018, ele supervisionou uma política que resultou na separação de 4 mil crianças migrantes de seus pais. A governadora da Dakota do Sul Kristi Noem foi colocada à frente do Departamento de Segurança Interna, responsável pela proteção das fronteiras, alfândega e gestão da imigração, e o deputado Mike Waltz como conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca. Na campanha eleitoral, Trump também afirmou que “13 mil assassinos condenados” haviam entrado nos EUA durante o governo de Joe Biden, indicando que eles estariam “circulando livremente” no país. Segundo análise da equipe Verify, da BBC, ambas as falas são enganosas. A primeira delas porque a afirmação do republicano foi baseada em dados que abrangem um período de 40 anos, incluindo todas as administrações presidenciais desde pelo menos Ronald Reagan (1981-1989). De acordo com o Departamento de Segurança Interna americano, os dados foram “interpretados incorretamente”. Muitos dos migrantes que Trump alegou “circularem” pelo país, disse o órgão, estão “sob custódia ou atualmente encarcerados”. Dados oficiais indicam que dos 1,5 milhão que cruzaram a fronteira ilegalmente até setembro, 15.608 foram de pessoas com histórico criminal. A condenação mais comum foi por entrada ilegal em outro país (9.545), seguida por dirigir sob influência de substâncias (2.577) e delitos de posse e tráfico de drogas (1.414).

  • Brasileiros se declaram culpados de induzir imigração ilegal para escapar de pena maior

    WOBURN - Dois brasileiros se declararam culpados em Massachusetts por conspirar e induzir imigrantes a vir para os Estados Unidos em busca de ganhos financeiros após um acordo com a promotoria para retirar acusações mais graves que poderiam gerar penas de até 70 anos de prisão. Em troca da confissão de Jesse James Moraes, de 65 anos, e do filho, Hugo Giovanni Moraes, 43, os promotores abriram mão de processá-los por trabalho forçado e tráfico humano e recomendaram clemência, de acordo com uma nota do Departamento da Justiça divulgada no fim da última semana. A sentença da juíza Allison Burroughs está marcada para fevereiro. O relatório federal afirma que os brasileiros são acusados de "encorajar e induzir, e conspirar para encorajar e induzir, um estrangeiro a vir, entrar e residir nos Estados Unidos com o propósito de vantagem comercial ou ganho financeiro privado, sabendo e em desrespeito imprudente o fato de que tal vinda, entrada e residência é ou será uma violação da lei". Jesse Moraes também admitiu conspiração para lavagem de dinheiro durante audiência na Corte Distrital dos EUA em Boston. Já o terceiro réu no processo, Chelbe Williams Moraes, de 62 anos, irmão de Jesse, assumiu a culpa por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Investigação Jesse e Hugo comandam os restaurantes The Dog House Bar & Grill e Taste of Brazil, em Woburn, enquanto Chelbe mora em Minas Gerais e, segundo o processo, era responsável por buscar vítimas do golpe no Brasil. As investigações apontaram que o trio aliciou - entre julho de 2016 e outubro de 2022 - pessoas interessadas em se mudar para os EUA, a maioria brasileiros, cobrando entre US$ 18 mil e US$ 22 mil com a promessa de que trabalhariam em seus restaurantes. As vítimas eram orientadas a procurar Marcos Chacon Gil, conhecido como Marquito, para obter documentos falsos para fundamentar pedidos de asilo ou autorização de trabalho. As investigações mostram que os brasileiros providenciavam apartamentos para que as vítimas pudessem ser monitoradas. Pai e filho teriam retido salários para saldar dívidas do tráfico. Os imigrantes eram obrigados a trabalhar por longas horas em atividades manuais e eram submetidos a ameaças de agressões físicas, emocionais e de deportação. Um trabalhador do Taste of Brazil disse aos investigadores que eles recebiam apenas US$ 3 por hora, sem direito a gorjetas e tinham que trabalhar 14 horas por dia sem folga. Até 70 anos de prisão Se os réus fossem condenados por todos os crimes poderiam pegar até 70 anos de prisão em regime fechado. As acusações de trabalho forçado, tentativa de trabalho forçado e conspiração para trabalho forçado prevêem pena de até 20 anos de reclusão, cinco anos de liberdade condicional e multa de US$ 250 mil. Tráfico de mão de obra ou mesmo apenas a sua tentativa podem resultar em 20 anos de prisão, cinco anos de liberdade condicional e multa de US$ 250 mil. Enquanto que encorajar e induzir e conspirar para encorajar e induzir um estrangeiro a vir, entrar e residir no país para ganho financeiro, sabendo que a entrada e residência viola a lei prevê uma sentença de até 10 anos de prisão, três anos de liberdade condicional e multa de US$ 250 mil. Já os crimes de lavagem de dinheiro e conspiração para lavagem de dinheiro somam sentenças de 20 anos de prisão, três anos de liberdade condicional e multa de US$ 500 mil ou o dobro do valor envolvido na transação, prevalecendo o montante maior.

  • NYC enfrenta pior seca da história e força moradores a economizar água

    NOVA YORK - A prefeitura de Nova York está intensificando os pedidos para que a população economize "cada gota d'água" em meio à pior seca da história da cidade desde 1869, quando começaram os registros. Os níveis de reservatório de água da cidade estão abaixo do normal e atingem 62% da capacidade, quando o normal é de 79,2%, segundo a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA). Não chove em NYC desde o final de setembro, levando o prefeito Eric Adams a emitir na semana passada um alerta de seca, o primeiro de três níveis, para indicar quais medidas serão adotadas durante a emergência. O governo pediu para que as pessoas tomem banho curtos, usem a máquina de lavar roupa apenas quando ela estiver cheia e evitem dar descarga sem necessidade. "Os vasos sanitários são de longe a principal fonte de uso de água em uma casa, respondendo por quase 30% do consumo médio de água interna de uma casa", confirmou a EPA. A administração também proibiu churrascos em parques da cidade enquanto a seca persistir. "Superar esta seca exigirá que todos nós trabalhemos juntos, e cada gota conta, então vamos continuar fazendo a nossa parte para economizar o máximo de água que pudermos", afirmou Adams. A proibição de churrascos ao ar-livre é uma tentativa de diminuir o risco de novos focos de incêndio. A cidade já proíbe fumar na maioria dos locais públicos e fez novas recomendações sobre o descarte de lixo, citando o cuidado com folhas secas em meio ao outono.

  • Trump se reúne com Biden na Casa Branca e promete "transição mais suave possível"

    Trump e Biden vão trabalhar juntos em troca de governo nos Estados Unidos WASHINGTON - Donald Trump voltou à Casa Branca nesta quarta-feira, 13, para uma reunião com o presidente Joe Biden. No encontro, o republicano prometeu uma transição "o mais suave possível". Biden convidou o presidente eleito ao Salão Oval após a derrota da vice-presidente Kamala Harris na semana passada, embora Trump não tenha feito o mesmo com ele em 2020. O magnata pousou em Washington pouco antes das 9h30min e a primeira coisa que fez foi falar com um grupo de republicanos. Ele mencionou a hipótese de se candidatar novamente à Casa Branca, algo proibido pela Constituição americana. "Suspeito que não voltarei a me candidatar a menos que vocês digam: "Ele é bom, temos que fazer outra coisa", disse. O republicano também visitou o Capitólio, onde em janeiro de 2021 centenas de simpatizantes de sua candidatura tentaram impedir a certificação da vitória de Biden. Transição Durante o encontro, Biden defendeu uma transferência de poder tranquila e pediu que Trump mantenha o apoio à Ucrânia. Uma situação embaraçosa para o democrata, que sabe que a nova administração pode desmantelar grande parte de seu legado. Em campanha, Biden chamou Trump de ameaça para a democracia e era o adversário do republicano na disputa pela presidência, até que um desempenho desastroso em um debate eleitoral obrigou o democrata a desistir da campanha em julho. Melania Trump, esposa do futuro presidente, anunciou que estaria ausente, sem dar motivos, mas desejou "muito sucesso" ao marido. Tradição O convite de Biden restabelece uma tradição que Trump quebrou quando perdeu as eleições de 2020, ao se recusar a encontrar com Biden e a comparecer à cerimônia de posse. O ex-presidente Barack Obama recebeu Trump na Casa Branca quando o magnata venceu as eleições de 2016. Quando o republicano deixou a Casa Branca em 20 de janeiro de 2021, muitos partidários o criticaram por ter incitado uma multidão antes do ataque ao Capitólio. Contudo, o período de desgraça durou pouco e os republicanos voltaram a ficar ao lado dele, em parte devido à sua capacidade de mobilizar eleitoralmente o movimento de direita que o levou novamente ao poder. Agora, Trump volta a Washington em uma posição de força: seu partido retomou o controle do Senado dos democratas e está muito próximo de confirmar a maioria na Câmara de Representantes. Equipe de governo Trump começa o segundo mandato com o controle quase total sobre o partido. Ele passou a semana posterior às eleições em sua mansão da Flórida, formando a equipe de governo. Entre as últimas nomeações, destaca-se o homem mais rico do planeta, Elon Musk, como chefe de uma nova "comissão de eficiência governamental", juntamente com o empresário Vivek Ramaswamy. Durante a campanha, Musk sugeriu que a comissão poderia fazer cortes de até US$ 2 trilhões no orçamento federal, um montante superior aos orçamentos combinados de Defesa, Educação e Segurança Nacional. Por enquanto, ele acompanhará Trump em diversos eventos agendados para esta quarta-feira. O cargo mais importante anunciado até o momento é o de chefe da diplomacia, para o qual Trump escolheu o senador da Flórida Marco Rubio, segundo a imprensa americana. O congressista Michael Waltz, um ex-oficial das forças especiais, será o conselheiro de Segurança Nacional. Os dois têm opiniões belicistas sobre a China, mas não são considerados isolacionistas, apesar das ameaças anteriores de Trump de abandonar ou romper com a Otan. Também foi confirmado que a governadora Kristi Noem (Dakota do Sul) comandará o Departamento de Segurança Interna, crucial por identificar e desarticular ameaças à segurança, proteger aduanas e fronteiras, gerenciar a migração e responder a desastres naturais. Ela trabalhará ao lado de Tom Homan, o novo "czar das fronteiras".

  • Brasileira confessa envolvimento em duplo assassinato na Virgínia

    HERNDON - Após um ano presa, a brasileira Juliana Peres Magalhães, de 24 anos, confessou na terça-feira, 29, a participação no homicídio duplo na Virgínia no início do ano passado, uma estratégia que pode tirá-la da cadeia. O crime foi arquitetado por Brendan Banfield, marido de uma das vítimas, para assumir o relacionamento com a ré. Juliana foi detida em 20 de outubro de 2023, sete meses após o assassinato, e indiciada por matar Joseph Ryan, 39 anos, mas não responde pelo assassinato da patroa, Christine Banfield, 37. O amante de 39 anos só foi preso no mês passado. Ele é acusado de esfaquear a própria mulher a atirar contra Ryan. Depois do crime, Banfield e Juliana estavam morando juntos na mesma casa onde ocorreu o crime. A polícia encontrou inclusive retratos do novo casal na residência de Herndon. Juliana foi contratada através do programa Au Pair para cuidar da filha de 4 anos da família no fim de 2021. A paulista e Brendan começaram a ter um caso no ano seguinte. A babá se declarou culpada apenas pela morte de Ryan, mas confessou ter participado do plano que resultou nos dois assassinatos. Ela afirmou em depoimento à Corte que não queria continuar no esquema, mas foi convencida pelo amante de que "era tarde demais para desistir". A colaboração de Juliana deve livrá-la da pena de 40 anos de prisão. Durante a audiência de ontem, os promotores concordaram que ela seja condenada ao regime fechado pelo tempo equivalente ao que já esteve reclusa. Se isso acontecer, a brasileira deve ser liberada após o julgamento em novembro. Entretanto, a promotoria pediu que a sentença só seja anunciada após o julgalmento de Banfield para "ver o quanto Juliana ainda vai cooperar". Já Banfield nega o assassinato da mulher e a defesa afirma que as evidências “não se somam”. Crime Segundo as investigações, Banfield arquitetou um plano para matar a esposa e viver com Juliana. Ele criou um perfil para Christine em uma rede social voltada para encontros amorosos e marcou um encontro com Joe Ryan na casa da família. Juliana teria se passado pela patroa em uma conversa por áudio com Ryan no aplicativo de mensagens. Ele foi atraído até o endereço de Christine e morto a tiros por Juliana e Banfield. Segundo as autoridades do Condado de Fairfax, a mulher foi assassinada a facadas pelo marido. Brendan esfregou o sangue de Christine em Ryan para simular que o desconhecido havia a matado. Na época, os réus afirmaram à polícia que Ryan invadiu a casa e atacou Christine e, para se defender, eles atiraram no homem. O inquérito descreve que Juliana ligou para a polícia pouco antes das 7h50 no dia 24 de fevereiro de 2023 e desligou rapidamente. Três minutos depois, a babá voltou a ligar e disse que "seu amigo foi ferido". Banfield pegou o telefone e relatou que havia atirado contra um homem que invadiu sua casa e esfaqueou sua mulher. A perícia não encontrou sinais de arrombamento. A criança de 4 anos estava no porão da casa no momento do assassinato. À polícia, Juliana disse que ela e Brendan Banfield não estavam em casa quando Christine foi esfaqueada. A babá contou que ao chegar em casa viu um carro que não reconheceu e ligou para a patroa que acreditava estar no local sozinha. Como Christine não atendeu, ligou para Banfield que voltou para a residência imediatamente. Em depoimento, Juliana disse que foi até o quarto, onde viu Christine ferida e Ryan com uma faca na mão. Neste momento, o patrão chegou e atirou no homem. Beanfield, um funcionário do IRS (Receita Federal americana) se recusou a prestar depoimento na época.

  • Trump anuncia 'czar da fronteira' como diretor do ICE

    WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na noite desse domingo, 10, o retorno de Tom Homan como diretor do Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas (ICE, sigla em inglês). O nomeado é conhecido por ser "linha dura" durante mandato anterior republicano (2017-2021). "Tenho o prazer de anunciar que o ex-diretor do ICE e defensor do controle de fronteiras, Tom Homan, se unirá ao governo Trump, como responsável pelas fronteiras da nossa nação ('O Czar da Fronteira')", publicou Trump em sua rede social Truth Social. "Conheço Tom há muito tempo, e não há ninguém melhor para policiar e controlar nossas fronteiras", acrescentou. Trump, de 78 anos, prometeu iniciar logo no começo de seu novo mandato a maior operação de deportação de migrantes sem documentos da história dos Estados Unidos. Tom Homan ficará responsável por "todas as deportações de estrangeiros ilegais", completou Trump. Durante a campanha eleitoral, o candidato republicano agitou o medo de migrantes com um discurso inflamado e números exagerados, chegando a afirmar que eles "envenenam o sangue do país". O presidente eleito prometeu também acabar com os programas de acolhimento de migrantes implementados nos últimos anos por Washington e reinstaurar a política de separação de famílias na fronteira. "Tenho uma mensagem para os milhões de imigrantes ilegais que Joe Biden permitiu entrar em nosso país: comecem a fazer suas malas já", declarou Homan em julho, durante a Convenção Nacional Republicana. Retrocesso Em dezembro do ano passado, o juiz federal Dana Sabraw a separação de famílias migrantes na fronteira sul após um acordo entre o Departamento de Justiça dos EUA e a organização de defesa dos direitos civis ACLU. Atualmente, as autoridades estão impedidas de afastar os menores dos pais, exceto por razões médicas ou de segurança. Cerca de 5.500 menores foram separados das suas famílias na fronteira durante a administração Trump, centenas permanecem sob custódia do governo que ainda não conseguiu identificar os guardiões.

  • Trump promete ser ditador no primeiro dia do mandato

    Donald Trump promete expulsar imigrantes ilegais dos Estados Unidos WASHINGTON - Durante a campanha, o presidente eleito Donald Trump afirmou que não seria um ditador no seu segundo mandato – "exceto no dia 1". A lista do que "ser feito" nas primeiras 24 horas após retornar à Casa Branca inclui iniciar a deportação em massa de migrantes, reverter as políticas do governo Biden em relação à educação, remodelar o governo federal e perdoar pessoas que foram presas por invadir Capitólio em 6 de janeiro de 2021. "Quero fechar a fronteira e quero perfurar, perfurar, perfurar", disse ele, sobre seus planos para o primeiro dia. "Perfurar" é uma referência à abertura de novos poços de petróleo e gás. Quando assumiu o cargo em 2017, Trump também tinha uma longa lista de afazeres, incluindo a renegociação imediata de acordos comerciais, a extradição de estrangeiros e a implementação de medidas para erradicar a suposta corrupção do governo. Essas coisas não aconteceram de uma só vez. Deportação em Massa Falando no mês passado em seu comício no Madison Square Garden, em Nova York, Trump disse: “No primeiro dia, lançarei o maior programa de deportação da história americana para expulsar os criminosos. Resgatarei todas as cidades que foram invadidas e conquistadas, e colocaremos esses criminosos cruéis e sedentos de sangue na prisão. Depois vamos expulsá-los do nosso país o mais rápido possível.” Já como presidente eleito, Trump anunciou nas redes sociais na noite de domingo que colocaria Tom Homan, seu ex-diretor interino do Serviço de Imigração e Controle da Alfândega (ICE, na sigla em inglês) como “responsável por toda a deportação de estrangeiros ilegais de volta ao seu país de origem”. Trump pode instruir a sua administração a iniciar o esforço no momento em que chegar ao cargo, mas é muito mais complicado deportar efetivamente os quase 11 milhões de pessoas que se acredita estarem ilegalmente nos Estados Unidos. Isso exigiria uma força policial grande e treinada, enormes instalações de detenção, aviões para transportar pessoas e nações dispostas a aceitá-los. Trump disse que invocaria a Lei dos Inimigos Estrangeiros, de 1798 que é raramente usada, mas permite ao presidente deportar qualquer pessoa que não seja cidadão americano e venha de um país com o qual haja uma “guerra declarada” ou uma ameaça ou tentativa de “invasão ou incursão predatória”. Ele falou sobre a ação da Guarda Nacional, quando requisitada por governadores. Questionado sobre o custo de seu plano, ele disse à NBC News: “Não é uma questão de preço. Não é – realmente, não temos escolha. Quando pessoas mataram e assassinaram, quando os traficantes destruíram países, e agora eles vão voltar para os países deles porque não vão ficar aqui.” Autoperdão Trump disse que"dois segundos" após assumir o cargo demitirá Jack Smith, o advogado especial que o está processando em dois casos federais. Smith já está avaliando como encerrar os casos por causa da jurispridência do Departamento de Justiça, que diz que os presidentes em exercício não podem ser processados. Smith acusou Trump no ano passado de conspirar para anular os resultados das eleições presidenciais de 2020 e de manter ilegalmente documentos confidenciais em sua propriedade em Mar-a-Lago, na Flórida. Trump não tem como conceder um autoperdão em relação à condenação de um tribunal em Nova York num caso de suborno envolvendo a ex-atriz pornô Stormy Daniels, mas ele pode tentar usar o seu status de presidente eleito num esforço para anular ou expurgar a sua condenação por crime e evitar uma potencial sentença de prisão. Um caso na Geórgia, onde Trump foi acusado de interferência eleitoral, será provavelmente o único processo criminal que restará contra ele. O mesmo deve ser suspenso até pelo menos 2029, no final do seu mandato presidencial. O promotor da Geórgia responsável pelo caso acaba de ser reeleito. Perdão aos invasores Mais de 1.500 pessoas foram acusadas formalmente após uma multidão de apoiadores de Trump, organizada pelo então presidente, atacar o Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Trump lançou a sua campanha para as eleições em março, não apenas tentando reescrever a história desse motim, mas colocando o cerco violento e a tentativa falha de anular as eleições de 2020 como a pedra angular da sua tentativa de regressar à Casa Branca. Como parte disso, ele chamou os invasores de "patriotas inacreditáveis" e prometeu ajudá-los "no primeiro dia em que assumirmos o cargo". Como presidente, Trump pode perdoar qualquer pessoa condenada num tribunal federal, na Corte Superior do Distrito de Columbia ou em um tribunal marcial militar. Ele pode impedir a continuação do processo contra os invasores, por exemplo. Demissão Trump pretende iniciar o processo de retirar a proteções de dezenas de milhares de funcionários públicos de carreira, para que pudessem ser despedidos mais facilmente. Ele quer fazer duas coisas: reduzir drasticamente a força de trabalho federal, que há muito diz ser um gasto desnecessário, e “destruir totalmente o 'deep state'” – supostos inimigos que, ele acredita, estão escondidos em cargos no governo. Há centenas de profissionais nomeados politicamente que vão e vêm com as administrações. De outro lado, também existem dezenas de milhares de funcionários de carreira, que trabalham sob presidentes Democratas e Republicanos. São considerados trabalhadores apolíticos cujos conhecimentos e experiência ajudam a manter o funcionamento do governo, especialmente durante as transições. Trump quer a capacidade de converter algumas dessas pessoas de carreira em cargos políticos, tornando-as mais fáceis de demitir e substituir por pessoas leais. Ele tentaria conseguir isso revivendo uma ordem executiva de 2020 conhecida como “Anexo F”. A ideia por trás da medida é retirar as proteções trabalhistas dos trabalhadores federais e criar uma nova classe de funcionários políticos. Poderia afetar cerca de 50 mil dos 2,2 milhões de servidores federais civis. O presidente democrata Joe Biden rescindiu a ordem quando assumiu o cargo, em janeiro de 2021. Mas o Congresso não conseguiu aprovar um projeto de lei que protegesse os funcionários federais. O Gabinete de Gestão de Pessoal, a principal agência de recursos humanos do governo federal, criou recentemente uma regra contra a reclassificação de trabalhadores, portanto Trump poderá ter de esperar meses – ou mesmo anos – para desfazê-la. Tarifa sobre importação Trump prometeu durante toda a campanha impor tarifas sobre produtos importados, especialmente os provenientes da China. Ele argumentou que tais impostos de importação manteriam os empregos industriais nos EUA, reduziriam o déficit federal e ajudariam a baixar os preços dos alimentos. Ele também os classificou como centrais para a sua agenda de segurança nacional. "As tarifas são a melhor coisa já inventada", disse Trump durante um comício em setembro em Flint, Michigan. O presidente eleito provavelmente não precisaria que o Congresso impusesse essas tarifas, como ficou claro em 2018, quando as impôs às importações de aço e alumínio sem passar pelos legisladores, citando a Seção 232 da Lei de Expansão Comercial de 1962. Essa lei, de acordo com a Congressional Research, dá ao presidente o poder de ajustar tarifas sobre importações que possam afetar a segurança nacional, um argumento apresentado por Trump. Reverter proteções para estudantes transgêneros A oposição aos direitos dos transgêneros foi central no argumento final da campanha de Trump. Sua campanha publicou um anúncio nos últimos dias da corrida contra a vice-presidente Kamala Harris, no qual um narrador dizia: "Kamala é a favor deles. O presidente Trump é para você." A administração Biden anunciou novas proteções a pessoas trans em abril que deixaram claro que tratar estudantes transgêneros de maneira diferente de seus colegas de classe é discriminação. Trump respondeu dizendo que iria reverter essas mudanças, comprometendo-se a fazê-las no primeiro dia da sua nova administração e observando especificamente que tem o poder de agir sem o Congresso. É improvável que Trump pare por aí. Falando em um comício em Wisconsin em junho, Trump disse que “no primeiro dia” ele iria “assinar uma nova ordem executiva” que cortaria o dinheiro federal para qualquer escola “empurrando a teoria racial crítica, a insanidade transgênero e outros conteúdos raciais, sexuais ou políticos inapropriados para a vida dos nossos filhos.” Não está claro como Trump faria isso, já que exige uma ação do Congresso. "Perfurar, perfurar, perfurar" Trump procura reverter as políticas climáticas destinadas a reduzir as emissões de gases de efeito-estufa que aquecem o planeta. Com uma ordem executiva no primeiro dia, ele pode anular as proteções ambientais, interromper projetos eólicos, frustrar as metas da administração Biden que incentivam a mudança para carros elétricos e abolir padrões para que as empresas se tornem mais amigas do ambiente. Ele prometeu aumentar a produção de combustíveis fósseis nos EUA, prometendo “perfurar, perfurar, perfurar”, quando assumir o cargo no primeiro dia e procurando abrir a região selvagem do Ártico à perfuração de petróleo, o que, segundo ele, reduziria os custos de energia. Resolver a guerra entre a Rússia e a Ucrânia Trump também disse repetidamente que poderia resolver a guerra entre a Rússia e a Ucrânia num dia. A Rússia invadiu a Ucrânia há quase três anos. Trump, que não esconde a sua admiração pelo presidente russo Vladimir Putin, criticou a administração Biden por dar dinheiro à Ucrânia para travar a guerra. Em um programa da CNN em maio de 2023, Trump disse: “Eles estão morrendo, russos e ucranianos. Eu quero que eles parem de morrer. E farei isso – farei isso em 24 horas". Ele disse que isso aconteceria depois de se reunir com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e com Putin.

  • Biden promete 'transição pacífica' após vitória de Trump

    WASHINGTON - Em seu primeiro discurso após Donald Trump vencer as eleições presidenciais, o atual mandatário dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta quinta-feira, 7, que está trabalhando para garantir uma transição de poder pacífica. No pronunciamento na Casa Branca, o democrata confirmou ter falado por telefone com o republicano e ter garantido à equipe do adversário que, em "20 de janeiro, haverá uma transferência de poder pacífica" e confiável, porque é isso que o povo merece. "Aceitamos a escolha que o país fez. Estamos em uma democracia, a vontade popular sempre prevalecerá. Você não pode amar seu país só quando você vence. Você não pode amar seu vizinho só quando vocês concordam", declarou ele. Biden enfatizou ainda que "os eleitores fizeram seu dever como cidadãos", e ele fará o seu como presidente, destacando que trabalhará até o fim do seu mandato, que se encerra em janeiro. "Agora temos 78 dias para concluir o mandato. Temos agora a responsabilidade para fazer cada dia valer". Além disso, Biden reforçou que o sistema eleitoral americano é "honesto, justo e transparente" e que esta batalha foi perdida e "as derrotas são inevitáveis, mas desistir é impensável". "Não podemos desistir. A América perdura. Vamos ficar bem, mas precisamos permanecer engajados", concluiu ele, que elogiou a "integridade e coragem" de Kamala Harris.

  • Kamala Harris pede união em primeiro discurso após derrota

    WASHINGTON - A vice-presidente Kamala Harris discursou pela primeira vez, na tarde desta quarta-feira, 6, após ser derrotada nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. Ela defendeu uma transição pacífica de poder para a nova gestão de Donald Trump e pediu a união entre os norte-americanos. Segundo projeções da Associated Press, Kamala deve conquistar 226 delegados no Colégio Eleitoral. Eram necessários 270 para vencer as eleições. Trump ultrapassou esse número nas primeiras horas de hoje. Kamala iniciou o discurso agradecendo pela confiança do público. Ela também citou a própria família, o presidente Joe Biden e o vice dela na chapa, Tim Walz. "Meu coração está pleno de gratidão pela confiança que vocês tiveram em mim. Está também cheio de amor pelo nosso país e pela vontade de seguir adiante", disse durante pronunciamento na Howard University, em Washington, que deveria ser palco para o discurso da vitória. A democrata afirmou que o resultado da eleição não era o esperado pela campanha, mas garantiu que irá continuar lutando para que os EUA continuem sendo um país livre. "A luta pela nossa liberdade vai exigir muito de nós, mas, como sempre falamos, gostamos de trabalhar duro. E a luta pela nossa liberdade sempre vale a pena", garantiu emocionada. Mais cedo Kamala ligou para Trump para parabenizá-lo pela vitória.

  • Trump é eleito o 47º presidente dos Estados Unidos

    WASHINGTON - O republicano Donald Trump derrotou Kamala Harris e foi eleito o 47º presidente dos Estados Unidos nesta quarta-feira, 6, mas os votos ainda estão sendo contabilizados e a vitória precisa ser confirmada pelo Senado.Trump é eleito o 47º presidente dos Estados Unidos. Às 6 horas da manhã, as projeções dos institutos de pesquisa somavam 277 delegados no colégio eleitoral para Trump, enquanto Kamala obteve 224. Para vencer o pleito nos EUA, é necessário obter ao menos 270 delegados dos 538 em disputa. Mais uma vez, as eleições presidenciais norte-americanas foram decididas pelos Estados-pêndulos, aqueles que não possuem uma preferência política fixa entre os partidos Democrata e Republicano. Neste ano, os votos no Arizona, Geórgia, Michigan, Nevada, Carolina do Norte, Pensilvânia e Wisconsin foram decisivos. Segunda vez Esta é a segunda vez na história dos EUA, desde Grover Cleveland em 1892, que um ex-presidente conquista um segundo mandato não consecutivo. Trump, de 78 anos, venceu as eleições de 2016, quando derrotou outra candidata democrata mulher, Hillary Clinton. Na ocasião, Trump obteve 304 votos dos colégios eleitorais, frente a 227 da ex-secretária de estado. Foi a quinta vez na história dos EUA que um candidato a presidente ganhou no voto popular, mas foi derrotado no Colégio Eleitoral. Em 2020, Trump disputou a reeleição contra o democrata Joe Biden, que consagrou-se vitorioso com 306 votos do colégio eleitoral, contra 232 do republicano. Desfavorável A trajetória de Kamala Harris como candidata do partido Democrata para as eleições presidenciais não foi linear. Ela tornou-se líder da chapa após Biden desistir de disputar a reeleição e não convenceu ao afirmar que era a candidata da renovação. Condenação Já Donald Trump superou até mesmo a Justiça. Em maio, o republicano se tornou o primeiro ex-presidente dos EUA a ser condenado criminalmente por falsificar registros financeiros para ocultar o pagamento que comprou o silêncio da ex-atriz pornô Stormy Daniels com quem teve um caso extra-conjugal e evitar possíveis danos à sua campanha eleitoral de 2016. Trump aguarda a determinação da sentença, que poderá ordenar detenção ou pagamento de multa. A sentença deve ser proferida apenas no dia 26 de novembro. Especialistas acreditam que a detenção do republicano é improvável. Donald Trump responde a outros três processos na esfera criminal sob a acusação de interferir nas eleições, conspiração e mau uso de documentos sigilosos após encerrar o seu mandato.

  • Republicanos retomam maioria no Senado e estão à frente na corrida pelo Congresso dos EUA

    WASHINGTON - O Partido Republicano conquistou o controle do Senado dos Estados Unidos com vitórias em Virgínia Ocidental e Ohio na noite de terça-feira, 5. Os republicanos também obtiveram ganhos importante na batalha para manter o controle da Câmara dos Deputados. Esses resultados poderão ajudar Trump, caso a vitória seja confirmada, a nomear juízes conservadores e outros funcionários do governo. Até a manhã da quarta-feira, 6, os democratas haviam perdido 3 assentos e somavam 42, enquanto os republicanos garantiam 52. A Câmara Alta é formada por cem senadores. O mesmo acontece no Casa dos Deputados onde 180 cadeiras estão garantidas para democratas e 198 para os republicanos. Para formar a maioria é preciso atingir 218 cadeiras. Como na eleição presidencial, o resultado provavelmente será determinado por uma pequena parcela de eleitores. Menos de 40 disputas na Câmara são vistas como realmente competitivas. Transgênero Por outro lado, essa eleição é marcada por fatos inédios para a diversidade no Congresso. A democrata Sarah McBride, de 34 anos, foi escolhida em Delaware, se torna a primeira mulher transgênero eleita deputada federal. Negros Além disso, pela primeira vez na História dos EUA, o Senado terá duas cadeiras ocupadas simultaneamente por mulheres negras: a deputada Lisa Blunt Rochester, de Delaware, e Angela Alsobrooks, de Maryland. A vitória das democratas eleva o número de senadores negros a servir juntos para cinco na história do país.

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