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  • Trump relaciona autismo ao Tylenol e às vacinas sem apresentar evidências científicas

    Trump disse que FDA vai orientar médicos sobre a prescrição da medicação para grávidas WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, associou o autismo às vacinas infantis e também ao uso do popular analgésico Tylenol por mulheres grávidas e crianças, alegações que não são respaldadas por décadas de ciência. O conselho de Trump durante uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira, 22, vai contra as sociedades médicas, que citam dados de vários estudos que mostram que o paracetamol desempenha um papel seguro no bem-estar das mulheres grávidas. "Quero dizer as coisas como elas são: não tomem Tylenol. Não tomem. Lutem como o inferno para não tomá-lo. Pode ser que haja um momento em que você precise tomar, e isso você terá que resolver consigo mesma, portanto, não tome Tylenol", insistiu Trump. Ao lado do secretário de Saúde, Robert F. Kennedy Jr., um crítico de vacinas que tem argumentado que os imunizantes não são seguros, Trump pediu um reavaliação da ligação entre vacinas e autismo. "Acreditamos que a ciência independente e sólida mostra claramente que tomar paracetamol não causa autismo. Discordamos veementemente de qualquer sugestão em contrário e estamos profundamente preocupados com o risco à saúde que isso representa para as gestantes", disse a Kenvue, fabricante do Tylenol, em um comunicado antes do anúncio. As ações da Kenvue caíram mais de 7% durante o pregão desta segunda-feira, enquanto os investidores se preparavam para o anúncio de Trump. No entanto, as ações se recuperaram em 5% no pós-mercado. Trump disse que acredita muito em vacinas, tendo liderado em seu primeiro mandato a iniciativa pandêmica para acelerar o desenvolvimento da vacina contra a Covid-19. Ainda assim, ele pediu a remoção do mercúrio das vacinas e disse que as crianças não devem tomar a vacina contra a hepatite B antes dos 12 anos de idade. Ela é administrada nas primeiras 24 horas após o nascimento. O presidente também avaliou que a vacina combinada contra sarampo, caxumba e rubéola deveria ser dividida em três vacinas separadas. Nos últimos 50 anos, estima-se que as vacinas essenciais tenham salvado pelo menos 154 milhões de vidas, disse o presidente-executivo do Unicef USA, Michael J. Nyenhuis. Apenas um em cada quatro norte-americanos acredita que as recentes recomendações do governo Trump para a redução do número de vacinas foram baseadas em fatos e evidências científicas, segundo uma pesquisa Reuters/Ipsos realizada este mês. "Não posso dizer que já tenha experimentado algo parecido com isso em vacinas", disse o dr. Norman Baylor, ex-diretor do Escritório de Pesquisa e Revisão de Vacinas da (FDA, na sigla em inglês). FALTA DE EVIDÊNCIAS Os cientistas afirmam que não há evidências sólidas de uma ligação entre o uso do Tylenol e o autismo. Um estudo realizado em 2024 com quase 2,5 milhões de crianças na Suécia não encontrou nenhuma ligação causal entre a exposição in utero ao paracetamol e os distúrbios do desenvolvimento neurológico. Uma revisão de 2025 de 46 estudos anteriores sugeriu uma relação entre a exposição pré-natal ao paracetamol e o aumento dos riscos dessas condições, mas os pesquisadores da Icahn School of Medicine at Mount Sinai, da Universidade de Harvard e outros disseram que o estudo não prova que o medicamento causou os resultados. Eles aconselharam que as mulheres grávidas continuem a usar o paracetamol conforme necessário, na menor dose possível e pelo menor período possível. O Tylenol é fabricado pela empresa Kenvue, que foi desmembrada da Johnson & Johnson em 2023, e versões genéricas do paracetamol também estão disponíveis. Em nota, a empresa disse discordar da afirmação de Trump e destacou que "não há base científica". ** Com Reuters **

  • Worcester se tranforma em NYC e fecha ruas

    Worcerster é cenário de Walking Dead pelo segundo ano consecutivo (Foto: Divulgação Polícia de Worcester) WORCESTER - Desde ontem o centro de Worcester, em Massachusetts, se transformou em uma Nova York deserta para ser cenário das filmagens da terceira temporada do "The Walking Dead: Dead City’s". De segunda a quarta-feira, algumas ruas estarão fechadas, avisou o Departamento de Polícia da cidade. Na terça-feira, 23, a Main Street vai estar bloqueada entre as ruas Foster e Exchange, de 6 às 19 horas. O estacionamento também ficará restrito neste período na Main Street, na altura das ruas Exchange e Waldo. Presença intensa da Políca de Worcester chama a atenção nas ruas vazias (Foto: Divulgação Polícia de Worcester) Na quarta-feira, as ruas Norwich e Mechanic fecham das 6 às 19 horas. Neste intervalo, a passagem pela Foster Street poderá ser barrada em alguns momentos. O estaciomento fica proibido nas ruas Mechanic, Commercial e Foster. A segunda temporada da série foi gravada em Worcester no ano passado. ** Com Assessorias **

  • Tarifas de Trump atingem agronegócio americano: 'Muitos vão quebrar'

    Agricultores em dificuldade acreditam que Trump pode reverter a situação (Foto: Ilustração) WASHINGTON - Em um dia escaldante no meio-oeste americano, Tim Maxwell expressava seus medos sobre o futuro da produção agropecuária nos Estados Unidos. Ele tem 65 anos e trabalha no campo desde a adolescência. Agora, Maxwell tem uma fazenda de produção de grãos e criação de porcos perto da cidade de Moscow, noEM Iowa. Mas ele tem dúvidas sobre suas perspectivas de futuro. "Estou um pouco preocupado", afirmou Maxwell, que usava um boné com o logotipo de uma empresa de produção de milho. Sua preocupação é que os fazendeiros americanos não consigam vender sua produção para o mercado internacional, como fizeram nos últimos anos. Parte do receio vem da reação mundial às tarifas de importação do presidente Donald Trump. "Nossa produção, nossa safra e o clima estão bons, mas o [interesse dos] nossos mercados, agora, está em baixa", disse ele. "Isso irá causar tensão entre alguns produtores." Maxwell não é o único a temer. Grupos de produtores agrícolas dos Estados Unidos alertam que os agricultores americanos enfrentam dificuldades generalizadas neste ano, principalmente devido às tensões econômicas com a China. Desde abril, os dois países travam uma guerra comercial, que causa grave queda das importações chinesas de produtos agrícolas americanos. O resultado é que os fazendeiros dos Estados Unidos estão sendo prejudicados, segundo os economistas. O número de pedidos de falência por parte dos produtores agrícolas atingiu o nível mais alto dos últimos cinco anos, segundo dados compilados em julho pela agência Bloomberg. Com todas essas dificuldades econômicas, as áreas rurais poderiam muito bem ter se voltado contra Trump. Mas não é o que parece estar acontecendo. Os americanos que vivem na zona rural do país foram um dos grupos de eleitores mais leais ao presidente nas eleições do ano passado. Trump venceu Kamala Harris neste grupo por mais de 40 pontos percentuais, superando suas próprias margens em 2020 e 2016, segundo análise do centro de pesquisa e debates Pew Research Center. Especialistas em pesquisas afirmam que Trump ainda é muito popular no interior do país. Maxwell afirma que continua apoiando Trump, mesmo com suas preocupações financeiras. "Nosso presidente disse que irá levar um tempo para que todas essas tarifas entrem em vigor", diz. "Vou ser paciente. Acredito no nosso presidente." Mas por que tantos agricultores e outros americanos da zona rural continuam apoiando Trump, mesmo com as pressões econômicas causadas, em parte, pelas tarifas de importação, uma das políticas mais emblemáticas do presidente dos Estados Unidos? Agricultores à beira de um 'precipício comercial e financeiro' Se você quiser observar como é a zona rural dos Estados Unidos, a Feira Estadual de Iowa é um bom lugar para começar. A exposição agrícola dura dez dias e atrai mais de um milhão de visitantes. Você pode comer algodão-doce ou salsichas fritas no palito, à venda por US$ 7. Há também uma exposição de tratores antigos e uma competição para eleger o maior javali. Mas, quando a BBC visitou a feira, no mês passado, o tema das conversas era outro: as tarifas. "Muitas pessoas dizem que ele está usando as tarifas apenas como moeda de troca, como blefe", afirma Gil Gullickson, que possui uma fazenda no Estado americano de Dakota do Sul e edita uma revista agrícola. "Mas posso dizer: a história comprova que as tarifas não terminam bem." Em abril, no chamado "dia da libertação", Trump impôs altas tarifas sobre produtos originários da maior parte dos países, incluindo uma tarifa de importação de 145% sobre produtos chineses. Em resposta, a China impôs uma tarifa retaliatória de 125% sobre os produtos americanos. Foi um duro golpe para os produtores agrícolas do meio-oeste americano, às vezes chamado de "cinturão do milho". Muitos deles vendem sua produção para a China. No ano passado, as empresas chinesas compraram US$12,7 bilhões em soja dos EUA, principalmente para alimentar seus animais de criação. A estação da colheita ocorre em setembro e a Associação Americana da Soja (ASA, na sigla em inglês) alertou que os pedidos de soja da China estão muito abaixo do nível esperado para esta época do ano. As tarifas de importação apresentaram enormes flutuações desde sua criação e esta incerteza está criando dificuldades para os produtores agrícolas, segundo o professor de Economia Agrícola Christopher Wolf, da Universidade Cornell, nos Estados Unidos. "A China simplesmente é tão grande que, quando faz compras, faz diferença — e, quando não faz, também", afirma ele. O custo do fertilizante também disparou, em parte, devido às disputas comerciais com o Canadá, que fizeram com quem aumentasse o custo do hidróxido de potássio, um sal que os agricultores importam do Canadá para uso como fertilizante. O ex-senador democrata Jon Tester, do Estado de Montana, é a terceira geração de uma família de produtores agrícolas. Ele declarou à imprensa americana no início do mês que, "com todas essas tarifas impostas pelo presidente, ele interrompeu nossa cadeia de abastecimento... aumentou o custo de novos equipamentos... e, devido ao comércio e às tarifas, muitos clientes disseram 'vão para o inferno, Estados Unidos'..." "As pessoas que são novas na agricultura, os jovens agricultores que não têm dinheiro guardado para tempos como este, enfrentarão problemas e muitos deles irão quebrar", prossegue Tester. "E, se isso continuar, muitas pessoas como eu, também irão falir." Os agricultores norte-americanos já sofrem normalmente altos níveis de tensão. Eles têm três vezes mais propensão de morrer de suicídio do que a média, segundo um estudo da Associação Nacional para a Saúde Rural, uma organização beneficente que analisou um período antes que Donald Trump assumisse a presidência. Em correspondência enviada à Casa Branca, o presidente da ASA, Caleb Ragland, alertou sobre um ponto fundamental: "Os produtores de soja dos Estados Unidos estão em um precipício comercial e financeiro." Trump: 'Nossos agricultores irão se divertir' Os apoiadores do presidente Trump afirmam que suas tarifas irão ajudar os produtores agrícolas dos Estados Unidos no longo prazo, forçando países como a China a virem à mesa de negociações para firmar novos acordos agrícolas com os Estados Unidos. Eles também indicam outras formas em que o governo atual auxiliou os agricultores. No verão do hemisfério norte, como parte da lei de gastos e impostos de Trump, seu governo ampliou os subsídios federais para os agricultores em US$ 60 bilhões (cerca de R$ 319 bilhões) e impulsionou o financiamento do seguro federal da produção agrícola. No seu discurso anual no Congresso, em março, Trump alertou os produtores agrícolas sobre um "pequeno período de ajuste" após as tarifas. "Nossos agricultores irão se divertir", declarou Trump. "Para os nossos agricultores, divirtam-se muito, amo vocês." O chefe do Departamento de Agricultura do Estado do Texas, Sid Miller, faz parte do grupo que vem elogiando Trump pelo seu "apoio vital". "Finalmente, temos um governo que prioriza os agricultores e pecuaristas", escreveu ele em declaração, no início deste ano. "Eles defendem os agricultores, desafiam a China... e garantem que os produtores americanos recebam tratamento justo." É possível que a estratégia de tarifas de importação do presidente eventualmente funcione, segundo o professor de Economia Agrícola Michael Langemeier, da Universidade Purdue, no Estado americano de Indiana. Mas ele também receia que as incertezas inflijam danos de longo prazo. "O nosso parceiro comercial não sabe ao certo qual será a nossa posição no ano que vem, pois parece que estamos mudando as traves do gol", explica ele. "Isso é um problema." 'As tarifas irão nos tornar grandes novamente' Um velho provérbio da política americana diz que as pessoas "votam com o bolso" e se voltam contra os políticos se parecer que eles estão prejudicando suas finanças. Mas, apesar das pressões financeiras, os americanos da zona rural com quem conversamos apoiam firmemente o presidente Donald Trump. Especialistas afirmam não terem visto nenhuma evidência de mudanças significativas no apoio entre os eleitores rurais desde o ano passado. Uma pesquisa realizada no mês passado pelo Pew Research Center concluiu que 53% dos americanos da zona rural apoiam o trabalho sendo desenvolvido por Trump, muito mais do que os 38% do país como um todo. Mas uma pesquisa do instituto ActiVote, no início deste mês, encontrou um pequeno declínio da aprovação de Trump entre os eleitores rurais, de 59% em agosto para 54%, em setembro.   Os analistas alertam para não dar importância excessiva a estas mudanças, pois o número de eleitores rurais que participam destas pesquisas é muito pequeno. "Os dados que observei indicam que Trump ainda detém forte apoio nas comunidades rurais", afirma o professor de Ciências Políticas Michael Shepherd, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. Ele é especializado na política da zona rural. Para alguns produtores que participaram da Feira Estadual de Iowa, a explicação é simples. Eles acreditam no presidente americano, quando ele diz que as tarifas irão ajudá-los no longo prazo. "Acho que as tarifas, eventualmente, irão nos tornar grandes novamente", afirma o criador de gado leiteiro e produtor de queijo de Iowa, John Maxwell. "Estávamos dando muito à China e [antes] pagávamos tarifas quando vendíamos para eles. Vamos ser justos. O que é bom para eles, é bom para nós, também." Alguns podem também manter a esperança de que o presidente irá socorrer os fazendeiros. Durante seu primeiro mandato (2017-2021), Trump concedeu aos agricultores um subsídio de US$ 28 bilhões (cerca de R$ 149 bilhões) em meio a uma disputa tarifária com a China. Atribuição seletiva de culpa? O professor de Política Nicholas Jacobs, do Colby College, no Estado americano do Maine, é o autor do livro The Rural Voter ("O eleitor rural", em tradução livre). Para ele, existe uma razão mais profunda em jogo. "É fácil para alguém de fora perguntar 'por que diabos vocês ainda apoiam esse cara?'", afirma ele. "Mas você precisa entender que, em toda a zona rural americana, a mudança em favor dos republicanos é muito anterior a Donald Trump." Desde os anos 1980, segundo Jacobs, os americanos da zona rural começaram a se sentir alienados e deixados para trás, enquanto as cidades se beneficiavam da globalização e das mudanças tecnológicas. Formou-se então o que ele chama de "identidade rural", baseada em queixas comuns e na oposição aos liberais urbanos. Os republicanos pareciam ser seus líderes naturais, enquanto os democratas, segundo Jacobs, se tornaram "o partido da elite, tecnocratas, pessoas com formação, os urbanos". Alguns participantes da Feira Estadual de Iowa refletiam este sentimento. A pecuarista de leite Joan Maxwell, de Davenport, em Iowa, afirma que sua região é frequentemente considerada "local de passagem". "Não somos considerados de forma muito positiva pela maior parte da imprensa", segundo ela. "Fomos chamados de sem educação, deploráveis." Sua declaração faz referência à descrição feita por Hillary Clinton, que definiu metade dos apoiadores de Trump como "cesto de deploráveis". Maxwell destaca que "muitas vezes, eles nos ignoram para nos ridicularizar". Shepherd acredita que existe também outro fator. Para ele, os Estados Unidos ficaram tão polarizados, com eleitores dos dois lados entrincheirados nos seus campos, que muitos estão dispostos a perdoar muito mais do que fariam anteriormente, desde que seja uma política implementada pelo seu lado do espectro político. Ele chama este fenômeno de "atribuição seletiva de culpa... eles podem realmente estar furiosos com alguns acontecimentos, mas ficam reticentes para culpar Trump por eles". Christopher Wolf tem sua própria visão do "cenário de melhor caso" a partir daqui. "O que espero é que ele [Trump] simplesmente declare vitória ou abandone [as tarifas]." Mas ele alerta que, mesmo se a política for abandonada, os danos aos produtores americanos podem ser de longo prazo, devido à mudança das cadeias de abastecimento. Algumas empresas chinesas, agora, compram soja do Brasil e não dos Estados Unidos. E, segundo ele, elas podem não retornar rapidamente. Muitos analistas consultados pela BBC acreditam que o apoio a Trump na zona rural dos Estados Unidos não é um cheque em branco, apesar do seu apoio atual. Michael Shepherd relembra a Grande Depressão e as tempestades de areia na zona rural, ocorridas nos anos 1930. Os dois eventos forçaram milhões de agricultores a migrar para as cidades americanas, causando um realinhamento duradouro na política. Mas ninguém espera que, desta vez, a situação fique tão grave quanto naquela época. A crise rural dos anos 1980 também presenciou a falência de milhares de fazendas. De volta à Feira Estadual de Iowa, Joan Maxwell deixa muito claro este ponto. "Estamos dando a ele [Trump] a chance se prosseguir com as tarifas, mas é melhor que dê resultado", destaca ele. "Acho que precisamos ver algo, no máximo, em 18 meses." "Entendemos os riscos e é melhor que eles deem frutos." ** Com BBC **

  • Mulher ganha US$ 150 mil em Powerball com ajuda de ChatGPT

    Carrie vai doar todo o prêmio para instituições de caridade (Foto: Divulgação) MIDLOTHIAN - Uma mulher da Virgínia faturou US$ 150 mil após recorrer ao ChatGPT para escolher seus “números da sorte”. Carrie Edwards, de Midlothian, na Virgínia, acertou quatro dos cinco primeiros números mais o Powerball no sorteio de 8 de setembro. Carrie disse que nunca havia jogado online antes e decidiu pedir ajuda ao chatbot para selecionar os números. Ao gastar um dólar extra pelo recurso Power Play (bola extra que permite aumentar os ganhos de um jogador), conseguiu triplicar o valor do prêmio. "Olhei para o meu celular e ele dizia 'por favor, retire seu prêmio da loteria'. Pensei que fosse um golpe. Então, quando fui para casa, entrei na minha conta e vi que havia ganhado US$ 50 mil no sorteio com o multiplicador de 3x”, disse. Com o dinheiro em mãos, Carrie decidiu doar todo o prêmio recebido a três entidades: a Associação para Degeneração Frontotemporal (AFTD), que apoia pesquisas sobre a doença que tirou a vida de seu marido bombeiro; a Shalom Farms, que combate a insegurança alimentar; e a Sociedade de Socorro da Marinha e do Corpo de Fuzileiros Navais, que apoia militares e suas famílias. "Essas três organizações representam cura, serviço e comunidade", avaliou. ** Com Agências **

  • Golden Card: Trump cria visto de residência de US$ 1 milhão

    Republicano aposta que terão muitos interessados no Gold Card milionário (Foto: Divulgação) WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, firmou nesta sexta-feira, 19, uma ordem executiva que cria o programa de residência "Gold Card" (Cartão de Ouro) que custará US$ 1 milhão para indivíduos e US$ 2 milhões caso seja patrocinado por uma empresa e o "Platinum Card" (Cartão de Platina) vai custar US$ 5 milhões para estrangeiros temporários no país. "Acredito que vai ser tremendamente bem-sucedido", disse Trump aos jornalistas no Salão Oval, em alusão ao "Gold Card", que faz parte de sua política para incentivar a geração de empregos de qualidade nos EUA. "Mediante um pagamento de US$ 1 milhão ao Tesouro dos Estados Unidos,ou se uma corporação estiver patrocinando, US$ 2 milhões, [esses aspirantes] terão acesso a um trâmite acelerado de visto como parte deste novo programa Cartão de Ouro", disse Will Scharf, assistente de Trump. Já o "Platinum Card" custa ainda mais caro. Após pagar US$ 5 mil, o beneficiário poderá passar "até 270 dias nos EUA sem estarem sujeitos a impostos sobre renda obtida fora do país". Leia também: Trump vai impor taxa de US$100 mil para vistos H-1B No mesmo dia, o republicano anunciou também que as companhias que desejam contratar trabalhadores estrangeiros muito qualificados com o visto H-1B, como no setor de alta tecnologia, deverão desembolsar US$ 100 mil ao invés de US$ 1 mil, como é hoje. ** Com AFP **

  • Milhares de pessoas se reúnem para prestar as últimas homenagens a Charlie Kirk

    O assassinato de Kirk desencadeou um debate acalorado sobre a liberdade de expressão nos EUA GLENDALE - Dezenas de milhares de pessoas se reuniram na manhã deste domingo, 21, em frente ao Estádio State Farm, em Glendale, Arizona, para participar do culto em memória do ativista conservador americano Charlie Kirk, assassinado em 10 de setembro enquanto discursava em uma universidade em Utah. Em um estádio lotado, um grupo de gaiteiros abriu formalmente a cerimônia cantando o conhecido hino cristão Amazing Grace. O evento, que contou com a presença do presidente Donald Trump, do vice-presidente J.D. Vance e de vários membros do gabinete, incluindo o secretário de Estado Marco Rubio, o secretário de Defesa Pete Hegseth e o secretário de Saúde Robert F. Kennedy Jr., foi cercado por forte esquema de segurança. Também estava presente Elon Musk, o empresário e ex-assessor de Trump que se distanciou do governo no final de maio passado. A atmosfera dentro e fora do estádio era uma combinação de comício político, culto religioso e cerimônia em memória. Muitos acenaram ou usaram as cores da bandeira americana, usaram bonés MAGA (do slogan político de Trump, "Make America Great Again"), seguraram cartazes, com citações da Bíblia e de Kirk, e crucifixos. Pulseiras comemorativas, faixas com a foto de Kirk e lenços de papel foram colocados em todas as cadeiras. Grupos musicais se divertiram com a chegada dos principais palestrantes do evento. Trechos de antigos discursos de Kirk foram tocados nos alto-falantes. Foi um sinal do impacto e da influência de Kirk sobre seus apoiadores, que viajaram de todos os Estados Unidos e do exterior para homenagear o ativista conservador, visto como um patriota e mártir cristão. Foi também uma indicação de como sua morte galvanizou o apoio da direita ao presidente Trump. Hegseth destacou o ativismo de Kirk na fundação da Turning Point USA, "mas este momento é o ponto de virada para a América", disse o Secretário de Defesa. "Charlie, nós cuidaremos disso. Deus o abençoe." Além de altos funcionários do governo americano, também houve palavras de admiradores e amigos de Kirk. Frank Turek, amigo do ativista que estava a 7,5 metros do local do ataque na Universidade de Utah, disse: "Fizemos tudo o que podíamos para salvar Charlie, mas ele já estava morto." "Ouvi dizer que Charlie não sentiu dor; ele morreu instantaneamente." Embora a organização de Kirk, a Turning Point USA, tenha sede no Arizona, muitos de seus apoiadores vieram de outros estados. Juan e Stephanie Flores chegaram do Tennessee para encontrar amigos que tinham viajado da Califórnia e estavam na fila para entrar no estádio desde as 6h da manhã. "Desistimos, tem gente demais", disse Stephanie. "Tem gente que está aqui desde as 3 ou 4 da manhã." No entanto, ela diz que não ficou chateada. Apontando para a multidão ao redor, ela declarou: "Estou animada ao ver quantas pessoas vieram aqui para homenagear Charlie Kirk. Vejam todos esses jovens, todos eles amam a Deus." Emory, outra participante que conseguiu entrar no estádio, disse que se sentiu atraída pela mensagem de Charlie Kirk porque sua fé é uma "grande parte" de sua vida. "É importante para mim desfrutar da minha fé e pregar o evangelho", disse ela, apontando para o palco, animada com os cânticos de louvor que uma das bandas estava tocando. "Isso é a prova de que (Charlie) ainda consegue unir as pessoas mesmo que não esteja mais aqui." O assassinato de Kirk desencadeou um debate acalorado sobre a liberdade de expressão nos EUA. Ele era um defensor apaixonado desse direito, embora tenha havido uma reação contra qualquer pessoa que critique Kirk ou se oponha às suas opiniões. Professores, funcionários públicos e um famoso apresentador de televisão, Jimmy Kimmel, foram demitidos ou penalizados por comentários que fizeram. Enquanto isso, o governo Trump ameaçou reprimir ativistas e organizações de esquerda, mesmo que não tenham defendido a violência política ou tenham qualquer ligação com o assassinato de Charlie Kirk. ** Com BBC **

  • Imigrantes estão há 6 dias em greve de fome em prisão da Lousiana

    Cela da Prisão Estadual de Angola que mantém pelo menos 51 imigrantes presos (Foto: Divulgação) ALEXANDRIA - Dezenove pessoas detidas pelo ICE na Prisão Estadual de Angola, unidade recém aberta na Lousiana, completam seis dias de greve de fome nesta segunda-feira, 22, um protesto contra o que descrevem como condições duras e negligentes. Uma declaração conjunta da Southeast Dignity Not Detention Coalition e do National Immigration Project alega que os presos não têm acesso a itens básicos como escovas de dente, papel higiênico e xampu. Os grupos também afirmam que alguns indivíduos com problemas crônicos de saúde não estão recebendo os medicamentos prescritos. "Esses grevistas de fome estão se manifestando corajosamente, sujeitos às retaliações dos guardas do Campo J e colocando suas próprias vidas em risco, para garantir que aqueles ao seu redor recebam os cuidados médicos de que precisam", dizem as entidades. As denúncias revelam ainda que não há acesso a serviços como biblioteca jurídica ou programação religiosa, exigidos pelas normas federais de detenção. No início deste mês, o governador Jeff Landry afirmou que o local abrigava 51 detentos e que poderia receber mais de 400. O prédio — antes usado para presos estaduais de alto risco - foi reformado para receber os "piores dos piores" imigrantes. O acordo atual entre o ICE, o Departamento de Correções da Louisiana e o Gabinete de Segurança Interna e Preparação para Emergências do Governador preve que os estrangeiros detidos sejam mantidos na unidade separados do restante da população carcerária. A Louisiana soma a segunda maior população de imigrantes detidos do país, depois do Texas. Um pequeno aeroporto em Alexandria se tornou o principal ponto de partida para voos de deportação desde que o presidente Donald Trump assumiu a Casa Branca em janeiro. ** Com Agências **

  • Trump vai impor taxa de US$100 mil para vistos H-1B

    Taxa única passa de US$ 1 mil para US$ 100 mil para captar trabalhadores altamente qualificados (Foto: Ilustração) WASHINGTON - O governo dos Estados Unidos afirmou nesta sexta-feira, 19, que pedirá às empresas que paguem US$ 100 mil para obter vistos H-1B, o que pode representar um grande golpe para o setor de tecnologia, que depende muito de trabalhadores qualificados da Índia e da China. Um funcionário da Casa Branca afirmou que trata-se de uma "taxa única" e não anual como o presidente Donald Trump deixou a entender no momento do anúncio. Além disso, o valor será aplicado somente a novos vistos e não aos atuais portadores do benefício ou a renovações. Desde que assumiu o cargo em janeiro, Trump deu início a uma ampla repressão à imigração, incluindo medidas para limitar algumas formas de imigração legal. A medida para remodelar o programa de visto H-1B representa o esforço mais conhecido de seu governo para reformular os vistos de emprego temporário. "Se você for treinar alguém, treine um dos recém-formados de uma das grandes universidades do nosso país. Treine norte-americanos. Pare de trazer pessoas para ocupar nossos empregos", disse o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick. A ameaça de Trump de reduzir os vistos H-1B se tornou um grande ponto de conflito com o setor de tecnologia, que contribuiu com milhões de dólares para sua campanha presidencial. Os críticos do programa, incluindo muitos trabalhadores do setor de tecnologia dos EUA, argumentam que ele permite que as empresas reduzam os salários e deixem de lado os norte-americanos que poderiam fazer os trabalhos. Por outro lado, os defensores, inclusive o presidente-executivo da Tesla e ex-aliado de Trump, Elon Musk, dizem que o programa traz trabalhadores altamente qualificados, essenciais para preencher as lacunas de talentos e manter as empresas competitivas. Musk, ele próprio um americano naturalizado nascido na África do Sul, já teve um visto H-1B. Talentos Globais O acréscimo de novas taxas "cria um desestímulo para atrair os talentos mais inteligentes do mundo para os EUA", disse Deedy Das, sócio da empresa de capital de risco Menlo Ventures, no X. "Se os EUA deixarem de atrair os melhores talentos, isso reduzirá drasticamente sua capacidade de inovar e fazer a economia crescer." A medida poderia acrescentar milhões de dólares em custos para as empresas, o que poderia afetar especialmente as empresas de tecnologia menores e as start-ups. A Reuters não conseguiu estabelecer imediatamente como a taxa seria administrada. Lutnick disse que o visto custaria US$100.000 por ano para cada um dos três anos de sua duração, mas que os detalhes "ainda estão sendo considerados". Alguns analistas sugeriram que a taxa pode forçar as empresas a transferir alguns trabalhos de alto valor para o exterior, prejudicando a posição dos Estados Unidos na corrida estratégica pela liderança em inteligência artificial com a China. "No curto prazo, Washington pode ganhar uma bolada; no longo prazo, os EUA correm o risco de tributar sua vantagem inovadora, trocando dinamismo por protecionismo míope", disse Jeremy Goldman, analista da eMarketer. Cerca de dois terços dos empregos garantidos pelo programa H-1B são relacionados à informática, segundo dados do governo, mas os empregadores também usam o visto para trazer engenheiros, educadores e profissionais da área de saúde. Índia A Índia foi o maior beneficiário dos vistos H-1B no ano passado, respondendo por 71% dos beneficiários aprovados, enquanto a China ficou em um distante segundo lugar, com 11,7%, de acordo com dados do governo. No primeiro semestre de 2025, a Amazon.com e sua unidade de computação em nuvem, a AWS, receberam aprovação para mais de 12 mil vistos H-1B, enquanto a Microsoft e a Meta tiveram mais de 5 mil aprovações de vistos H-1B cada. Lutnick disse nesta sexta-feira que "todas as grandes empresas estão de acordo" com os vistos H-1B de US$100 mil por ano.   "Já conversamos com elas", disse ele. Muitas das grandes empresas de tecnologia, bancos e consultorias dos EUA não quiseram comentar ou não responderam imediatamente às solicitações de comentários. A embaixada da Índia em Washington e o Consulado Geral da China em Nova York também não responderam imediatamente aos pedidos de comentários. ** Com Reuters **

  • Czar da fronteira escapa de acusação de receber suborno de US$50 mil

    Tom Homan foi presença marcante durante campanha eleitoral que elegeu Donald Trump (Foto: Arquivo) WASHINGTON - O "czar de fronteira" Tom Homan aceitou um pacote de US$50 mil de um agente disfarçado do FBI no ano passado em uma investigação de suborno do Departamento de Justiça dos Estados Unidos que foi encerrada, disseram duas fontes familiarizadas com o assunto neste domingo, 21. No suposto esquema, Homan prometeu contratos governamentais relacionados à imigração quando entrou para o governo Trump em troca do dinheiro, disseram as fontes, falando sob anonimato para discutir investigações não públicas. O diretor do FBI, Kash Patel, ordenou o encerramento da investigação durante o verão, disse uma das fontes. Não foi possível entrar em contato com Homan para comentar o tema. "Esse assunto teve origem no governo anterior e foi submetido a uma análise completa por agentes do FBI e promotores do Departamento de Justiça. Eles não encontraram nenhuma evidência confiável de qualquer irregularidade criminal", disse Patel e o procurador-geral adjunto Todd Blanche em um comunicado no domingo. "Os recursos do Departamento devem permanecer concentrados em ameaças reais ao povo norte-americano, não em investigações sem fundamento. Como resultado, a investigação foi encerrada" A investigação sobre Homan começou por volta de agosto de 2024, perto do final do governo do ex-presidente norte-americano Joe Biden e resultou de uma apuração de segurança nacional separada, disse uma das fontes à Reuters. Nessa investigação não relacionada, o alvo repetidamente mencionou Homan, dizendo que ele estava coletando subornos em troca de futuros contratos com o governo, disseram as duas fontes. Uma operação secreta foi montada, e Homan foi flagrado em uma gravação aceitando um suborno de US$ 50 mil em uma sacola da rede de restaurantes Cava, disseram as fontes. Homan supervisiona a campanha do governo Trump de deportações em massa de pessoas que estão no país ilegalmente. A Casa Branca disse que ele não esteve envolvido na concessão de nenhum contrato. "Ele é um policial de carreira e servidor público de longa data que está fazendo um trabalho fenomenal em nome do presidente Trump e do país", defendeu Abigail Jackson, vice-secretária de imprensa da Casa Branca, em um comunicado. Uma investigação de júri sobre Homan no Distrito Oeste do Texas ainda estava em seus estágios iniciais quando Trump retornou à Casa Branca em janeiro, revelaram as fontes. Homan foi funcionário do ICE durante o governo do presidente Barack Obama e seu diretor interino durante o primeiro mandato de Trump. Durante os quatro anos de Trump fora do poder, Homan dirigiu um negócio de consultoria para ajudar empresas a obter contratos governamentais relacionados à imigração. Na operação gravada, Homan afirmou que manteria o dinheiro do suborno em um fundo até completar seu serviço no governo Trump, disse uma das fontes. A investigação agora encerrada sobre Homan foi relatada anteriormente pela MSNBC. ** Com Reuters **

  • Homem morre em montanha-russa da Universal de Orlando

    Vítima foi encontrada desacordada e declarada morta no hospital ORLANDO - Um homem morreu na quarta-feira, 17, após sofrer “múltiplos ferimentos por impacto contundente” durante um passeio em uma montanha-russa do novo parque temático da Universal Studios, em Orlando. De acordo com as autoridades, Kevin Rodriguez Zavala, de 32 anos, foi encontrado inconsciente Stardust Racers, do complexo Universal's Epice Universe inaugurado em maio. Policiais que estavam de folga socorreram a a vítima que foi declarada morta no hospital. À NBC News, o legista responsável pelo caso informou que a causa da morte foi “múltiplos ferimentos por impacto contundente”. Um porta-voz da Universal lamentou o caso e disse que o parque está cooperando com as investigações.  “Estamos devastados por este trágico acontecimento e expressamos as nossas mais sinceras condolências aos entes queridos do hóspede”, disse em um comunicado. A Stardust Racers está temporariamente fechada. ** Com Agências **

  • EUA aumentam grau de dificuldade de teste para obter a cidadania

    A partir de outubro, o teste vai ter 128 questões; atualmente são 100 WASHINGTON - Os Estados Unidos vão restabelecer uma prova de cidadania mais rigorosa, com perguntas mais complexas do que a versão atual. O novo questionário será aplicada àqueles que apresentarem seus pedidos a partir de 20 de outubro, de acordo com um comunicado do Serviço de Imigração e Naturalização (USCIS). Matthew Tragesser, porta-voz do USCIS, afirma que o teste revisado garantirá que os novos cidadãos sejam "totalmente assimilados e contribuam para a grandeza da América. Essas mudanças cruciais são as primeiras de muitas". Com a nova prova, os candidatos terão que acertar 12 das 20 questões, em vez de 6 das 10. O banco de questões possíveis foi expandido de 100 para 128, e também apresenta menos perguntas com respostas simples — que anteriormente poderia ser de uma palavra. No final de seu primeiro mandato, Trump implementou um teste revisado, que vigorou de 1º de dezembro de 2020 a 30 de abril de 2021, quando o governo do democrata Joe Biden o descartou. Uma das perguntas inseridas na primeira versão Trump era: "Por que os Estados Unidos entraram na Guerra do Vietnã?" com o gabarito "para impedir a disseminação do comunismo". Respostas também foram alteradas. Para a questão "Quem um senador dos EUA representa?", a resposta era "todas as pessoas do Estado"; no teste introduzido em dezembro de 2020, passou a ser "cidadãos" do Estado. A diferença entre o teste atual e o que está sendo introduzido agora é que os agentes serão obrigados a fazer perguntas somente até que o candidato seja aprovado ou reprovado. Portanto, se a pessoa responder às 12 primeiras perguntas corretamente, ele ou ela não precisará continuar respondendo às 20 perguntas. Joseph Edlow, diretor do USCIS, disse em julho que o processo era muito fácil. "O teste, como está apresentado atualmente, não é muito difícil", avaliou Edlow em entrevista ao The New York Times. "É muito fácil memorizar as respostas. Não acho que estejamos realmente de acordo com o espírito da lei." A taxa de aprovação atual na prova para obtenção da cidadania, de acordo com o USCIS, é de 91%. Os candidatos têm duas chances de passar no teste antes de precisarem reiniciar o processo de inscrição do zero. ** Com NYT **

  • Corte impede Trump de acabar com proteção de venezuelanos

    WASHINGTON - Um tribunal federal de recursos dos Estados Unidos rejeitou essa semana uma tentativa do governo Trump de anular a ordem de um juiz que considerou ilegal a revogação das proteções temporárias contra deportação concedidas a 600 mil venezuelanos que vivem nos EUA. Um painel de três juízes do 9º Tribunal de Apelações do Circuito, sediado em San Francisco, em uma decisão na noite de quarta-feira, recusou-se a pausar a decisão de um juiz em 5 de setembro, que determinou que a secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, não tinha autoridade para encerrar o programa, conhecido como Status de Proteção Temporária (TPS). Em tempo: O TPS está disponível para pessoas cujo país de origem tenha passado por um desastre natural, conflito armado ou outro evento extraordinário. Ele fornece aos imigrantes qualificados autorização de trabalho e proteção temporária contra deportação. "A revogação e o término do Status de Proteção Temporária da Venezuela desorganizaram o futuro desses cidadãos venezuelanos e os expuseram a um risco substancial de remoção indevida, separação de suas famílias e perda de emprego", afirmou o painel. O Departamento de Justiça disse que, se a suspensão fosse negada, poderia levar o caso à Suprema Corte, que em maio suspendeu uma liminar anterior emitida por Chen e abriu caminho para que o governo encerrasse as proteções temporárias para cerca de 348 mil dos venezuelanos em questão. Tricia McLaughlin, porta-voz do Departamento de Segurança Interna, disse em um comunicado que a decisão do 9º Circuito "é nada menos que um desafio aberto à Suprema Corte dos EUA". O governo alegou que a decisão da Suprema Corte de maio significava que a última decisão de Chen deveria ser igualmente suspensa. "Felizmente para nós, e para todos os norte-americanos, o Nono Circuito não é a última parada", disse McLaughlin. ** Com Reuters **

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